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Uma foto publicada por Tais Bruna (@leitorafashion) em
"A noite do acidente mudou tudo... Agora, cinco anos depois, a vida de Rachel está desmoronando. Ela mora sozinha em Londres, num apartamento minúsculo, tem um emprego sem nenhuma perspectiva e vive culpada pela morte de seu melhor amigo. Ela daria tudo para voltar no tempo. Mas a vida não funciona assim... Ou funciona? A noite do acidente foi uma grande sorte... Agora, cinco anos depois, a vida de Rachel é perfeita. Ela tem um noivo maravilhoso, pai e amigos adoráveis e a carreira com que sempre sonhou. Mas por que será que ela não consegue afastar as lembranças de uma vida muito diferente?"
"Na época, a ideia de voltar a Great Bishopsford parecera algo abstrato, que aconteceria muito no futuro, e eu não precisava pensar nisso de fato. Mas agora, faltando apenas dois dias, em meu minúsculo apartamento com a maleta aberta diante de mim, eu não sabia por que acreditava que seria forte o bastante para fazer isso. Para voltar."
"Não tenho certeza do que estava procurando: seria uma prova definitiva de que todo aquele mundo ao meu redor era falso, ou evidências que provassem que, inacreditavelmente, tudo podia ser real?"
"Em Pequenos Deuses, Terry Pratchett faz uso de seu ácido humor para desenvolver uma crítica mordaz à religião institucionalizada. No Discworld — mundo palco de suas dezenas de histórias de sucesso —, o deus Om percebe, ao tentar se manifestar na Terra, que ficou preso no corpo de uma pequena tartaruga. Precisará, então, contar com o auxílio do noviço Brutha para descobrir como recobrar seu poder — e a crença que lhe dá vida — ao mesmo tempo em que grandes figurões planejam uma guerra santa. Pratchett, nesta sátira em seu mundo fantástico, volta a fazer o que faz de melhor: usa a fantasia e o humor para falar da realidade."
"A vida — assim como o amor — é cheia de conexões inesperadas e enganos oportunos. Uma ligeira mudança no curso pode gerar consequências surpreendentes. Afinal, às vezes, o desvio, o atalho é o verdadeiro caminho. A estrada que deveríamos ter escolhido desde sempre... Se pelo menos tivéssemos a coragem de fazer do coração nossa bússola.
Graham Larkin e Ellie O'Neill não poderiam ser mais diferentes. O rapaz é um ídolo adolescente, um astro das telas de cinema; uma vida calcada na imagem. O cotidiano constantemente sob o escrutínio dos refletores. Agentes, produtores, RPs, assessores... Já Ellie passou a vida escondida nas sombras, fugindo de um escândalo do passado enterrado em sua árvore genealógica. Mas será que duas pessoas de mundos tão diferentes conseguirão ficar juntas? Será que o amor é capaz de vencer — mesmo — qualquer obstáculo? E mais importante... é possível separar ilusão de realidade quando o coração está em jogo?"
“Mas sua cabeça já estava longe, pensando no e-mail que tinha recebido umas semanas antes de... Bem, Ellie não sabia exatamente quem era o remetente; não de verdade, pelo menos. Mas a mensagem contava que o porco dele, Wilbur, para horror do dono, dera um jeito de roubar um salsichão da grelha durante um churrasco.Meu porco, dizia o e-mail, agora é oficialmente um canibal.”
“Então ele sugeriu que as filmagens fossem feitas em Henley, argumentando que a cidade tinha tudo que precisavam: lojinhas pitorescas, cenário portuário fotogênico, faixa de praia acinzentada. Pelo modo com que falou, parecia que já estivera muitas vezes na cidade, mas a verdade é que vinha pensando no local com tanta frequência que, de fato, sentia como se o conhece-se muito bem.”
"Era uma vez uma princesa... Você já deve ter ouvido essa introdução algumas vezes, nas histórias que amava quando criança. Mas essa princesa sou eu. Quer dizer, é assim que eu fiquei conhecida. Só que minha vida não é nada romântica como são os contos de fada. Muito pelo contrário. Reinos distantes? Linhagem real? Sequestro? Uma bruxa vingativa? Para mim isso tudo só existia nos livros. Meu cotidiano era normal. Tá, quase normal. Vivia com meus (superprotetores) tios, era boa aluna, tinha grandes amigas. Até que de uma hora pra outra, tudo mudou. Imagina acordar um dia e descobrir que o mundo que você achava que era real, nada mais é do que um sonho. E se todas as pessoas que você conheceu na vida simplesmente fossem uma invenção e, ao despertar, percebesse que não sabe onde mora, que nunca viu quem está do seu lado, e, especialmente, que não tem a menor ideia de onde foi parar o amor da sua vida. Se alguma vez passar por isso, saiba que você não é a única. Eu não conheço a sua história, mas a minha é mais ou menos assim..."
"Por mais que ele estivesse brincando, meu coração deu um salto. Céus, isso é o que acontece quando você passa a vida inteira reclusa, sem ter contato com meninos: uma carência do tamanho do mundo! Um cara me manda uma mensagem por engano e eu já fico toda derretida!"
"Eu me sentei ao piano e comecei a tocar uma melodia. Não uma qualquer: Rainbow. Eu havia passado muito tempo sem conseguir ouvir aquela música, com medo de que ela me deixasse ainda mais triste... Mas agora ela combinava com a minha vida, que estava colorida novamente."
"Paul Sheldon é um famoso escritor reconhecido pela série de best-sellers protagonizados por Misery Chastain. No dia em que termina de escrever um novo manuscrito, decide sair para comemorar, apesar da forte nevasca. Após derrapar e sofrer um grave acidente de carro, Paul é resgatado pela enfermeira aposentada Annie Wilkes, que surge em seu caminho. A simpática senhora é também uma leitora voraz que se autointitula a fã número um do autor. No entanto, o desfecho do último livro com a personagem Misery desperta na enfermeira seu lado mais sádico e psicótico. Profundamente abalada, Annie o isola em um quarto e inicia uma série de torturas e ameaças, que só chegarão ao fim quando ele reescrever a narrativa com o final que ela considera apropriado. Ferido e debilitado, em Misery – Louca obsessão, Paul Sheldon terá que usar toda a criatividade para salvar a própria vida e, talvez, escapar deste pesadelo."
"Paul Sheldon descobriu três coisas quase simultaneamente, uns dez dias após emergir da nuvem escura. A primeira foi que Annie Wilkes tinha bastante analgésico. A segunda, que ela era viciada em analgésicos. A terceira foi que Annie Wilkes era perigosamente louca."
"A dor era como o fim do mundo. Ele pensou: Chega um ponto em que a própria discussão sobre a dor se torna redundante. Ninguém sabe que existe dor desse tamanho no mundo. Ninguém. É como estar possuído por demônios."