[Resenha] Sempre teremos o verão

em 18 julho 2014

Livro: Sempre teremos o verão
Autora: Jenny Han    
Editora: Galera Record     
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*atenção: essa resenha pode conter spoilers dos outros dois livros da série   
  
Sinopse:
"Belly sempre esteve dividida entre os Fisher. Mas isso parecia ter ficado no passado. Assim como os incríveis dias de verão na casa de praia em Cousins Beach. Conrad, seu primeiro amor, se tornou apenas uma recordação. Agora, era Jeremiah quem ela amava, era com ele que Belly imaginava o futuro. Eles resolvem se casar e passar o resto da vida juntos, mesmo que para isso precisem enfrentar as famílias, que desde o início são contra essa decisão. Mas quando Belly retorna à casa de praia e reencontra Conrad, antigos sentimentos vêm à tona. Com o dia do casamento se aproximando, as incertezas só aumentam. Seria possível voltar atrás? Ou melhor, seria o certo a fazer? Mais uma vez ela está na casa de praia, dividida entre os dois únicos meninos que já amou. Neste último volume da série O verão que mudou minha vida, Belly está mais madura e se vê diante de uma importante decisão que mudará sua vida e a dos Fisher para sempre."

E chega ao fim mais uma trilogia, e como disse na última resenha eu nem tive que esperar muito e nem ficar ansiosa por este final já que decidi emendar a leitura do segundo e do terceiro livro na mesma semana.
Em Sempre teremos o verão a história está mais madura, já que dois anos se passaram e agora Belly está na faculdade enfrentando novas responsabilidades.
Como já era de se esperar e ficou nas entrelinhas no final de Sem você não é verão, ela finalmente escolheu um dos irmãos Fisher e agora está em um relacionamento sério e firme com Jeremiah.  

"Mas o simples fato de enterrar uma coisa não faz com que ela deixe de existir. Aqueles sentimentos sempre estiveram ali. Por todo esse tempo. Eu simplesmente tinha que encarar. Ele era parte do meu DNA."

Mesmo que Belly tenha feito a sua escolha e esteja feliz e satisfeita com ela é impossível esquecer o passado e não pensar sobre ele já que Conrad foi o seu primeiro amor e por ser irmão de Jeremiah estará para sempre presente em sua vida.
Mas será mesmo que esses pensamentos são normais o seu destino é ficar ao lado de Jeremiah?
Ao longo da narrativa fiquei um tanto quanto irritada com a personagem por conta de suas constantes reclamações e mimimis que na maioria das vezes não tinham nenhuma razão de existir.
A narrativa continua em primeira pessoa feita por Belly, porém dessa vez a autora nos presenteou com alguns capítulos bem curtinhos narrados por Conrad, fato que eu adorei já que ele é o meu personagem favorito da série desde o seu começo e amadureceu muito ao longo dela.
Além disso também temos algumas cenas de flashback que explicam um pouco das atitudes e decisões que os personagens tomaram anteriormente. 

"Não sabíamos o que o destino nos reservava. Éramos apenas dois adolescentes olhando para o céu numa noite fria de fevereiro. Não, ele não me deu flores nem bombons. Ele me deu a lua e as estrelas. O infinito." 

Gostei muito da forma com que tudo terminou e confesso que após a última página até desejei que tivessem alguns capítulos extras.
O livro me deixou com aquele sorriso bobo no rosto e com aquele sentimento de nostalgia após o término da leitura.
Leitura que aliais, assim como a dos outros livros é bem rápida e fluida conquistando e prendendo completamente o leitor em todos os momentos.
Sem dúvida nenhuma a trilogia é mais do que indicada para quem gosta de um romance bem leve e despretensioso, mas que ainda sim possua uma carga emocional e reflexiva. 

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